Jean Rouch (Paris - 31 de Maio de 1917, Niger - 18 de Fevereiro de 2004), realizador e etnólogo francês, é um dos representantes e teóricos do cinema direto. Como cineasta e etnólogo, explora o documentário puro e a docuficção, criando um subgênero: a etnoficção.
Depois de se formar em engenharia civil, juntamente com dois colegas, Jean Sauvy e Pierre Ponty, Rouch resolve ir trabalhar como engenheiro de obras públicas na África. É destacado para o Níger, onde constrói estradas e pontes. Ao assistir à morte de operários atingidos por uma faísca durante as obras, descobre os mistérios da religião e da magia Songhai (povo) e decide estudar etnologia.
Exercendo um olhar analítico sobre os costumes, tradições e rituais dos povos locais e, de um modo inovador, usando câmaras leves de 16 mm, Jean Rouch, com uma grande liberdade de estilo perante os cânones tradicionais da prática etnográfica, alternando entre documentário e ficção, obteve o reconhecimento internacional de cineastas e de especialistas da sua área. É um dos fundadores e um dos primeiros teóricos da antropologia visual.
Inluenciado por Dziga Vertov e Robert Flaherty, Jean Rouch é um dos fundadores do cinema-verdade. Foi fonte de inspiração e constante referência para os realizadores da Nouvelle Vague. Presidente da Cinemateca Francesa durante cinco anos (1986 a 1991), é laureado com o Prêmio Internacional da Paz. A sua obra, coroada com várias recompensas de prestígio, inscreve-se na história universal do cinema.
Fonte: wikipedia
Depois de se formar em engenharia civil, juntamente com dois colegas, Jean Sauvy e Pierre Ponty, Rouch resolve ir trabalhar como engenheiro de obras públicas na África. É destacado para o Níger, onde constrói estradas e pontes. Ao assistir à morte de operários atingidos por uma faísca durante as obras, descobre os mistérios da religião e da magia Songhai (povo) e decide estudar etnologia.
Exercendo um olhar analítico sobre os costumes, tradições e rituais dos povos locais e, de um modo inovador, usando câmaras leves de 16 mm, Jean Rouch, com uma grande liberdade de estilo perante os cânones tradicionais da prática etnográfica, alternando entre documentário e ficção, obteve o reconhecimento internacional de cineastas e de especialistas da sua área. É um dos fundadores e um dos primeiros teóricos da antropologia visual.
Inluenciado por Dziga Vertov e Robert Flaherty, Jean Rouch é um dos fundadores do cinema-verdade. Foi fonte de inspiração e constante referência para os realizadores da Nouvelle Vague. Presidente da Cinemateca Francesa durante cinco anos (1986 a 1991), é laureado com o Prêmio Internacional da Paz. A sua obra, coroada com várias recompensas de prestígio, inscreve-se na história universal do cinema.
Fonte: wikipedia
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