sábado, 17 de novembro de 2012

Photo News



Spencer Tunick é mestre em mostrar o que o olho nu deixa escapar. Em suas obras, o artista americano (de preto e megafone na mão, nesta imagem) reúne grandes públicos e os fotografa sem roupa. A mais recente "instalação" dele foi feita na vila de San Miguel Allende, no Estado mexicano de Guanajuato, no dia 4 de novembro. Segundo a "Reuters", 153 pessoas posaram para as lentes de Tunick, cobertas apenas por um lençol, por ocasião do Dia dos Mortos, celebrado no México no início do mês. O nome da última obra do fotógrafo é "Espíritos"

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Nosferatu



Título original: Nosferatu - Eine Symphonie des Grauens
Ano: 1922
País: Alemanha
Duração: 81 min.
Gênero: Terror
Diretor: F. W. Murnau
Elenco: Max Schreck, Gustav von Wangenheim, Greta Schröder, Alexander Granach, Georg Heinrich Schnell, Ruth Landshoff, John Gottowt, Gustav Botz, Max Nemetz, Wolfgang Heinz, Albert Venohr, Guido Herzfeld, Hardy von François

Sinopse

Hutter (Gustav von Wangenheim), agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock (Max Schreck), que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen (Greta Schröder), a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

Comentários

O comentário transcrito abaixo foi extraído do site kollision e foi muito bem elaborado, valendo sua reprodução como forma de elogio.
 
"Para quem conhece a história de Drácula e suas inúmeras variações como adaptações cinematográficas, não há grande mistério no enredo deste clássico do cinema mudo. Os nomes dos personagens principais e alguns conceitos da história foram alterados, apenas isso.

A ambientação do filme é extremamente eficiente, com uma fotografia monocromática e granulada que se alterna o tempo todo entre os tons azuis (que simbolizam a noite) e os tons claros e amarelos (que simbolizam o dia). Até mesmo um trecho de filme em negativo foi incluído pelo diretor Murnau. Contrariando a vertente expressionista na qual o filme se insere, há belas tomadas ao ar livre, algumas delas de uma textura dantesca e horripilante, como árvores se projetando aos céus e desfiladeiros e cumes que se estendem pelo horizonte. O clima fúnebre que domina a parte anterior ao clímax, quando a chamada "praga" toma conta da cidade, é muito bem construído e simbolizado pela fila de aldeões carregando os caixões a passos lentos e pesados.

 Max Schreck entrega uma performance intocável. Repugnante e assustador, seu vampiro é capaz ainda de provocar pena em algumas seqüências, para dali a pouco causar repulsa ao se mostrar um simples parasita, imóvel diante da câmera enquanto se alimenta de sua vítima desfalecida.

Nosferatu, é o primeiro filme de vampiro da história do cinema. Dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, um dos principais cineastas do chamado "expressionismo alemão", movimento que teve seu apogeu na década de 20 e influenciou gerações de cineastas nos anos vindouros. Baseado livremente no livro de Bram Stoker (Drácula), o filme enfrentou problemas de distribuição por não ter tido o aval da viúva do escritor, e quase desapareceu da face da Terra antes mesmo que atingir o status de clássico que possui hoje."

Fonte : kollision.biz e adorocinema.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Technews

O site de rede social Pinterest anunciou recentemente que adicionou mais uma novidade para os seus murais, as secret boards.


Ao contrário dos murais tradicionais, estas secret boards permitem que o usuário escolha quem poderá acessá-los. Isto é perfeito para planejamento de festas surpresas, alguma informação que não quer que outros vejam, enfim, manter a sua privacidade. Infelizmente não é possível converter um mural tradicional em uma secret board.

Caso esta atualização ainda não tenha aparecido em seu perfil, não se preocupe, pois a empresa já afirmou que tem adicionado gradualmente para todos os usuários do Pinterest, em questão de dias todos a terão. 

Os cientistas da Universidade de Duke, em Durham, Carolina do Norte, anunciaram esta semana a criação de uma “capa de invisibilidade” que consegue esconder pequenos objetos.

Apesar de não tecnicamente ser uma capa em si, mas na verdade uma caixa, ele é feito com um material específico e funciona por meio de micro-ondas. Apesar de impressionante de início, sua tecnologia ainda está em seus estágios iniciais, pois o efeito de invisibilidade ocorre somente em uma posição e ângulo determinado.

Fonte: Texto e imagens www.baboo.com.br

Concurso Fotográfico NUFCA




Concurso Cultural do Núcleo de Fotografia de Campinas (NUFCA):

“O Fim dos Clics?”

Se o mundo acabar, qual foto você deixaria como registro de nossos dias?
As 20 melhores fotos participarão da exposição do NUFCA sobre o fim dos tempos no MIS - Museu da Imagem e do Som de Campinas!

Envie uma foto colorida ou em preto/branco em formato digital “.tiff” com resolução entre 100 e 400 dpi/ppi para o e-mail: fimdomundo.nufca@gmail.com até o dia 30/11/2012.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

László Moholy-Nagy



László Moholy-Nagy (Bácsborsód, 20 de julho de 1895 — Chicago, 24 de novembro de 1946) foi designer, fotógrafo, pintor e professor de design pioneiro, conhecido especialmente por ter lecionado na escola Bauhaus.

Ele foi muito influenciado pelo Construtivismo Russo e um defensor da integração entre tecnologia e indústria no design e nas artes. Ele aplicava a técnica de colagem de negativos e uso de instrumentos que interferem artisticamente na impressão das fotos.


Para László Moholy-Nagy não existiam divisões entre a fotografia, a pintura, a escultura e a arquitetura.

A sua visão global foi fundamental em duas das mais importantes escolas de artes visuais deste século, a Bauhaus e o Chicago Institute of Design.
 
Em 1937, a convite de Walter Paepcke, Moholy-Nagy mudou-se para Chicago para tornar-se o diretor da New Bauhaus. Mas a escola perdeu se apoio financeiro e fechou no ano seguinte. Mas Paepcke manteve seu apoio e em 1939, Moholy-Nagy fundou a School of Design que, em 1944, tornou-se o Institute of Design. Moholy-Nagy relata seu esforço para desenvolver o currículo da School of Design em seu livro “Vision in Motion”.

Moholy-Nagy morreu de leucemia em Chicago em 1946.

fonte: http://tipografos.net