Tirinha extraída do Jornal Folha de São Paulo
Níquel Náusea de Fernando Gonzales
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Bauhaus - Exposição SESC
bauhaus.foto.filme
Considerada como ponto alto da história da arquitetura e do design, a breve trajetória da escola alemã Bauhaus (1919-1933) é lembrada por meio de sua rica -e não tão conhecida- produção de fotografias e filmes em mostra do Sesc Pinheiros. A efervescência cultural e os debates sobre as consequências da industrialização no pós-Primeira Guerra aparecem nas produções de alunos e professores, como László Moholy-Nagy.
Uma grande instalação exibe filmes raros que o fundador Walter Gropius projetou na inauguração do prédio da Bauhaus.
Sesc Pinheiros - área de exposições - 2º andar
R. Paes Leme, 195 - Pinheiros - Oeste. Telefone: 11 3095-9400.
Sesc Pinheiros - área de exposições - 2º andar
R. Paes Leme, 195 - Pinheiros - Oeste. Telefone: 11 3095-9400.
terça a sexta: 10h30 às 21h30.
sábado: 10h30 às 20h30.
domingo: 10h30 às 18h30.
Até 4 de agosto de 2013.
sábado: 10h30 às 20h30.
domingo: 10h30 às 18h30.
Até 4 de agosto de 2013.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
François de La Rochefoucauld
"A verdadeira coragem está em fazermos sem testemunha o que seríamos capazes de fazer diante de todo mundo."
"Nada é tão contagioso como o exemplo."
"O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo."
"O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior."
"Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros."
"Raramente conhecemos alguma pessoa de bom senso além daquelas que concordam conosco."
"A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes."
"Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo."
"As pessoas fracas não podem ser sinceras."
"Quem recusa uma lisonja é porque procura ser lisonjeado duas vezes."
"Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos."
"Quando praticar qualquer falta, procure remediá-la e não desculpá-la."
"Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos."
"Quem vive sem loucura não é tão sábio como pensa."
"A verdadeira eloquência consiste em dizer tudo o que é preciso e em só dizer o que é preciso."
François de La Rochefoucauld (1613 – 1680)
Moralista francês, François 6º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld.
Aristocrata, foi destinado à carreira militar, tendo participado da campanha da Itália em 1629. Envolvendo-se em intrigas contra o cardeal Richelieu, em favor da rainha Ana da Áustria, foi preso e exilado em Verteuil, no ano de 1631. Depois da morte de Richelieu, voltou a conspirar contra a corte, tendo participado ativamente da Fronda, a guerra civil que agitou a França entre 1648 e 1653.
La Rochefoucauld foi um dos introdutores, e certamente o maior cultor do gênero de máximas e epigramas, divertimento social que ele transformou em gênero literário, escrevendo textos de profundo pessimismo. Seu mais famoso livro, "Reflexões ou sentenças e máximas morais", apareceu pela primeira vez em 1664.
"Nada é tão contagioso como o exemplo."
"O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo."
"O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior."
"Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros."
"Raramente conhecemos alguma pessoa de bom senso além daquelas que concordam conosco."
"A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes."
"Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo."
"As pessoas fracas não podem ser sinceras."
"Quem recusa uma lisonja é porque procura ser lisonjeado duas vezes."
"Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos."
"Quando praticar qualquer falta, procure remediá-la e não desculpá-la."
"Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos."
"Quem vive sem loucura não é tão sábio como pensa."
"A verdadeira eloquência consiste em dizer tudo o que é preciso e em só dizer o que é preciso."
François de La Rochefoucauld (1613 – 1680)
Moralista francês, François 6º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld.
Aristocrata, foi destinado à carreira militar, tendo participado da campanha da Itália em 1629. Envolvendo-se em intrigas contra o cardeal Richelieu, em favor da rainha Ana da Áustria, foi preso e exilado em Verteuil, no ano de 1631. Depois da morte de Richelieu, voltou a conspirar contra a corte, tendo participado ativamente da Fronda, a guerra civil que agitou a França entre 1648 e 1653.
La Rochefoucauld foi um dos introdutores, e certamente o maior cultor do gênero de máximas e epigramas, divertimento social que ele transformou em gênero literário, escrevendo textos de profundo pessimismo. Seu mais famoso livro, "Reflexões ou sentenças e máximas morais", apareceu pela primeira vez em 1664.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Serguei Eisenstein
Serguei Mikhailovitch Eisenstein (1898 - 1948) foi um dos mais importantes cineastas soviéticos.
Relacionado ao movimento de arte de vanguarda russa, participou ativamente da Revolução de 1917 e da consolidação do cinema como meio de expressão artística.
Notabilizou-se por seus filmes mudos A Greve, O Encouraçado Potemkin e Outubro, assim como os épicos históricos Alexandre Nevski e Ivan, o Terrível. Sua obra influenciou fortemente os primeiros cineastas devido ao seu uso inovador de escritos sobre montagem.
“O Encouraçado Potemkin”, tão (ou mais) importante que “Cidadão Kane” na história do cinema foi filmado em apenas 2 meses e montado com extraordinário apuro técnico.Logo após fez “Outubro”, menos narrativo, demonstrando sua “Teoria da Montagem de Atrações”, até hoje modelo para filmes experimentais e trabalhos de vídeo-arte.
Graças ao sucesso extraordinário do “Potemkin”, foi chamado pela MGM e, junto com seus colaboradores Alexandrov e Tissé, embarcou para os Estados Unidos. Só que deu tudo errado. Seus projetos não decolavam, apesar de ter amigos poderosos como Chaplin e Flaherty. Eisenstein resolveu então afastar-se de Hollywood e fazer “Que Viva México”, uma obra ambiciosa sobre a história de um país e sua cultura. Infelizmente, as filmagens foram interrompidas por problemas financeiros, e o material, mais tarde, caiu em mãos gananciosas e pouco inspiradas.
Voltou ao seu país e quando sua carreira parecia perdida, entretanto, recebeu a ordem de filmar “Alexandre Nevski”, como uma peça de propaganda anti-germânica (Hitler crescia e ameaçava invadir a União Soviética).
E, assim como já fizera no “Potemkin”, Eisenstein construiu uma obra-prima que está acima da ideologia. A cena da batalha no gelo é antológica, tanto pela fotografia maravilhosa, quanto pela habilidade narrativa.
Fonte: wikipedia, terra cinema
Relacionado ao movimento de arte de vanguarda russa, participou ativamente da Revolução de 1917 e da consolidação do cinema como meio de expressão artística.
Notabilizou-se por seus filmes mudos A Greve, O Encouraçado Potemkin e Outubro, assim como os épicos históricos Alexandre Nevski e Ivan, o Terrível. Sua obra influenciou fortemente os primeiros cineastas devido ao seu uso inovador de escritos sobre montagem.
“O Encouraçado Potemkin”, tão (ou mais) importante que “Cidadão Kane” na história do cinema foi filmado em apenas 2 meses e montado com extraordinário apuro técnico.Logo após fez “Outubro”, menos narrativo, demonstrando sua “Teoria da Montagem de Atrações”, até hoje modelo para filmes experimentais e trabalhos de vídeo-arte.
Graças ao sucesso extraordinário do “Potemkin”, foi chamado pela MGM e, junto com seus colaboradores Alexandrov e Tissé, embarcou para os Estados Unidos. Só que deu tudo errado. Seus projetos não decolavam, apesar de ter amigos poderosos como Chaplin e Flaherty. Eisenstein resolveu então afastar-se de Hollywood e fazer “Que Viva México”, uma obra ambiciosa sobre a história de um país e sua cultura. Infelizmente, as filmagens foram interrompidas por problemas financeiros, e o material, mais tarde, caiu em mãos gananciosas e pouco inspiradas.
Voltou ao seu país e quando sua carreira parecia perdida, entretanto, recebeu a ordem de filmar “Alexandre Nevski”, como uma peça de propaganda anti-germânica (Hitler crescia e ameaçava invadir a União Soviética).
E, assim como já fizera no “Potemkin”, Eisenstein construiu uma obra-prima que está acima da ideologia. A cena da batalha no gelo é antológica, tanto pela fotografia maravilhosa, quanto pela habilidade narrativa.
Fonte: wikipedia, terra cinema
Romain Jerome - Moon Orbiter
A fábrica do designer Romain Jerome é famosa por criar relógios luxuosos e cheios de peculiaridades, como pedaços de monumentos históricos, como a Estátua da Liberdade, homenagem a games, como Space Invaders, e até com poeira lunar em sua estrutura.
A nova empreitada do artista também usa poeira do nosso satélite natural – com um adicional bem curioso, que são pedaços da nave que pousou por lá em 1969.
O Moon Orbiter é um relógio que conta com pedaços remanescentes da estrutura da Apollo 11, embora nenhum detalhe sobre que parte da nave foi incorporada no acessório. Ele ainda tem como destaques uma arquitetura tridimensional, cristais de safira para segurar a estrutura e um estilo que deixa você acompanhar o movimento das peças internas enquanto o tempo passa.
Apenas 25 unidades serão produzidas – e quem quiser colocar um deles no pulso precisa desembolsar US$ 115 mil.
A nova empreitada do artista também usa poeira do nosso satélite natural – com um adicional bem curioso, que são pedaços da nave que pousou por lá em 1969.
O Moon Orbiter é um relógio que conta com pedaços remanescentes da estrutura da Apollo 11, embora nenhum detalhe sobre que parte da nave foi incorporada no acessório. Ele ainda tem como destaques uma arquitetura tridimensional, cristais de safira para segurar a estrutura e um estilo que deixa você acompanhar o movimento das peças internas enquanto o tempo passa.
Apenas 25 unidades serão produzidas – e quem quiser colocar um deles no pulso precisa desembolsar US$ 115 mil.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
André Kertész
Fotógrafo norte-americano, de origem húngara, nascido em 1894, em Budapeste, e falecido em 1985, em Nova Iorque.
Iniciou-se na fotografia em 1913 como autodidata. Nos anos 20 mudou-se para Paris onde, para além de conviver com os intelectuais e artistas de Montparnasse, se estabeleceu como fotógrafo, fazendo trabalhos para algumas revistas francesas e alemãs em ascensão nesta época.
Entre os amigos que fez em Paris estavam membros do movimento dadaísta. Um deles apelidou André Kertész de “Irmão Que Vê”, numa alusão a um monastério medieval onde todos os monges eram cegos, exceto um. Sua maior colaboração profissional foi com Lucien Vogel, o editor francês que publicava as fotos de Kertész sem muitos textos
Iniciou-se na fotografia em 1913 como autodidata. Nos anos 20 mudou-se para Paris onde, para além de conviver com os intelectuais e artistas de Montparnasse, se estabeleceu como fotógrafo, fazendo trabalhos para algumas revistas francesas e alemãs em ascensão nesta época.
Entre os amigos que fez em Paris estavam membros do movimento dadaísta. Um deles apelidou André Kertész de “Irmão Que Vê”, numa alusão a um monastério medieval onde todos os monges eram cegos, exceto um. Sua maior colaboração profissional foi com Lucien Vogel, o editor francês que publicava as fotos de Kertész sem muitos textos
explicativos.Juntos eles publicaram fotos de Chagall, de Mondrian, de Colette e de Sergei Eisenstein. Em Paris ele conheceu o sucesso artístico e comercial e há monografias relatando que ele foi o primeiro fotógrafo a fazer uma exposição individual (1927). Além de ensinar Brassaï a fotografar, ele foi orientador dele e de Cartier-Bresson, que sempre lhe foi muito grato.
Ainda em Paris começou a trabalhar no seu projeto Distorções.
Em 1936 mudou-se para Nova Iorque e começou a colaborar com as revistas Vogue e Haper´s Bazaar. Naturalizou-se norte-americano em 1944.
domingo, 23 de junho de 2013
Bjørnstjerne Bjørnson
Bendita a primavera da vida, breve,
Cujo sopro tudo atravessa!
A forma desaparece
Enquanto o ser para a vida desperta.
Gerações se sucedem
No esforço de evoluir;
Espécie produz espécie,
Em tempos que não têm fim;
Mundo inteiros se erguem e declinam!
Mergulha nos encantos da vida, ó flor,
Na ourela da primavera;
Louvando a bondade do Eterno,
Aproveita tua curta existência.
Acrescenta a ela, criativa,
Também o teu óbulo;
Breve e hesitante,
Sopra, o quanto aguentares,
A tua parcela de vida ao dia eterno!
Bjørnstjerne Bjørnson
Bjørnstjerne Martinus Bjørnson (Kvikne, 8 de dezembro de 1832 — Paris, 26 de abril de 1910) escritor norueguês.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1903. Bjørnson é considerado como um dos Quatro Grandes escritores da Noruega e escreveu um poema denominado Ja vi elsker dette landet ("Sim, Nós Amamos Esta Terra"). Este poema viria mais tarde a tornar-se o hino nacional norueguês, sendo pela primeira vez tocado no Dia da Constituição Norueguesa, 17 de Maio, em 1864, em Cristiânia (Oslo)
Cujo sopro tudo atravessa!
A forma desaparece
Enquanto o ser para a vida desperta.
Gerações se sucedem
No esforço de evoluir;
Espécie produz espécie,
Em tempos que não têm fim;
Mundo inteiros se erguem e declinam!
Mergulha nos encantos da vida, ó flor,
Na ourela da primavera;
Louvando a bondade do Eterno,
Aproveita tua curta existência.
Acrescenta a ela, criativa,
Também o teu óbulo;
Breve e hesitante,
Sopra, o quanto aguentares,
A tua parcela de vida ao dia eterno!
Bjørnstjerne Bjørnson
Bjørnstjerne Martinus Bjørnson (Kvikne, 8 de dezembro de 1832 — Paris, 26 de abril de 1910) escritor norueguês.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1903. Bjørnson é considerado como um dos Quatro Grandes escritores da Noruega e escreveu um poema denominado Ja vi elsker dette landet ("Sim, Nós Amamos Esta Terra"). Este poema viria mais tarde a tornar-se o hino nacional norueguês, sendo pela primeira vez tocado no Dia da Constituição Norueguesa, 17 de Maio, em 1864, em Cristiânia (Oslo)
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