"A verdadeira coragem está em fazermos sem testemunha o que seríamos capazes de fazer diante de todo mundo."
"Nada é tão contagioso como o exemplo."
"O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo."
"O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior."
"Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros."
"Raramente conhecemos alguma pessoa de bom senso além daquelas que concordam conosco."
"A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes."
"Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo."
"As pessoas fracas não podem ser sinceras."
"Quem recusa uma lisonja é porque procura ser lisonjeado duas vezes."
"Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos."
"Quando praticar qualquer falta, procure remediá-la e não desculpá-la."
"Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos."
"Quem vive sem loucura não é tão sábio como pensa."
"A verdadeira eloquência consiste em dizer tudo o que é preciso e em só dizer o que é preciso."
François de La Rochefoucauld (1613 – 1680)
Moralista francês, François 6º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld.
Aristocrata, foi destinado à carreira militar, tendo participado da campanha da Itália em 1629. Envolvendo-se em intrigas contra o cardeal Richelieu, em favor da rainha Ana da Áustria, foi preso e exilado em Verteuil, no ano de 1631. Depois da morte de Richelieu, voltou a conspirar contra a corte, tendo participado ativamente da Fronda, a guerra civil que agitou a França entre 1648 e 1653.
La Rochefoucauld foi um dos introdutores, e certamente o maior cultor do gênero de máximas e epigramas, divertimento social que ele transformou em gênero literário, escrevendo textos de profundo pessimismo. Seu mais famoso livro, "Reflexões ou sentenças e máximas morais", apareceu pela primeira vez em 1664.
"Nada é tão contagioso como o exemplo."
"O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo."
"O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior."
"Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros."
"Raramente conhecemos alguma pessoa de bom senso além daquelas que concordam conosco."
"A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes."
"Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo."
"As pessoas fracas não podem ser sinceras."
"Quem recusa uma lisonja é porque procura ser lisonjeado duas vezes."
"Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos."
"Quando praticar qualquer falta, procure remediá-la e não desculpá-la."
"Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos."
"Quem vive sem loucura não é tão sábio como pensa."
"A verdadeira eloquência consiste em dizer tudo o que é preciso e em só dizer o que é preciso."
François de La Rochefoucauld (1613 – 1680)
Moralista francês, François 6º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld.
Aristocrata, foi destinado à carreira militar, tendo participado da campanha da Itália em 1629. Envolvendo-se em intrigas contra o cardeal Richelieu, em favor da rainha Ana da Áustria, foi preso e exilado em Verteuil, no ano de 1631. Depois da morte de Richelieu, voltou a conspirar contra a corte, tendo participado ativamente da Fronda, a guerra civil que agitou a França entre 1648 e 1653.
La Rochefoucauld foi um dos introdutores, e certamente o maior cultor do gênero de máximas e epigramas, divertimento social que ele transformou em gênero literário, escrevendo textos de profundo pessimismo. Seu mais famoso livro, "Reflexões ou sentenças e máximas morais", apareceu pela primeira vez em 1664.
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