Fotógrafo norte-americano, de origem húngara, nascido em 1894, em Budapeste, e falecido em 1985, em Nova Iorque.
Iniciou-se na fotografia em 1913 como autodidata. Nos anos 20 mudou-se para Paris onde, para além de conviver com os intelectuais e artistas de Montparnasse, se estabeleceu como fotógrafo, fazendo trabalhos para algumas revistas francesas e alemãs em ascensão nesta época.
Entre os amigos que fez em Paris estavam membros do movimento dadaísta. Um deles apelidou André Kertész de “Irmão Que Vê”, numa alusão a um monastério medieval onde todos os monges eram cegos, exceto um. Sua maior colaboração profissional foi com Lucien Vogel, o editor francês que publicava as fotos de Kertész sem muitos textos
Iniciou-se na fotografia em 1913 como autodidata. Nos anos 20 mudou-se para Paris onde, para além de conviver com os intelectuais e artistas de Montparnasse, se estabeleceu como fotógrafo, fazendo trabalhos para algumas revistas francesas e alemãs em ascensão nesta época.
Entre os amigos que fez em Paris estavam membros do movimento dadaísta. Um deles apelidou André Kertész de “Irmão Que Vê”, numa alusão a um monastério medieval onde todos os monges eram cegos, exceto um. Sua maior colaboração profissional foi com Lucien Vogel, o editor francês que publicava as fotos de Kertész sem muitos textos
explicativos.Juntos eles publicaram fotos de Chagall, de Mondrian, de Colette e de Sergei Eisenstein. Em Paris ele conheceu o sucesso artístico e comercial e há monografias relatando que ele foi o primeiro fotógrafo a fazer uma exposição individual (1927). Além de ensinar Brassaï a fotografar, ele foi orientador dele e de Cartier-Bresson, que sempre lhe foi muito grato.
Ainda em Paris começou a trabalhar no seu projeto Distorções.
Em 1936 mudou-se para Nova Iorque e começou a colaborar com as revistas Vogue e Haper´s Bazaar. Naturalizou-se norte-americano em 1944.
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