Serguei Mikhailovitch Eisenstein (1898 - 1948) foi um dos mais importantes cineastas soviéticos.
Relacionado ao movimento de arte de vanguarda russa, participou ativamente da Revolução de 1917 e da consolidação do cinema como meio de expressão artística.
Notabilizou-se por seus filmes mudos A Greve, O Encouraçado Potemkin e Outubro, assim como os épicos históricos Alexandre Nevski e Ivan, o Terrível. Sua obra influenciou fortemente os primeiros cineastas devido ao seu uso inovador de escritos sobre montagem.
“O Encouraçado Potemkin”, tão (ou mais) importante que “Cidadão Kane” na história do cinema foi filmado em apenas 2 meses e montado com extraordinário apuro técnico.Logo após fez “Outubro”, menos narrativo, demonstrando sua “Teoria da Montagem de Atrações”, até hoje modelo para filmes experimentais e trabalhos de vídeo-arte.
Graças ao sucesso extraordinário do “Potemkin”, foi chamado pela MGM e, junto com seus colaboradores Alexandrov e Tissé, embarcou para os Estados Unidos. Só que deu tudo errado. Seus projetos não decolavam, apesar de ter amigos poderosos como Chaplin e Flaherty. Eisenstein resolveu então afastar-se de Hollywood e fazer “Que Viva México”, uma obra ambiciosa sobre a história de um país e sua cultura. Infelizmente, as filmagens foram interrompidas por problemas financeiros, e o material, mais tarde, caiu em mãos gananciosas e pouco inspiradas.
Voltou ao seu país e quando sua carreira parecia perdida, entretanto, recebeu a ordem de filmar “Alexandre Nevski”, como uma peça de propaganda anti-germânica (Hitler crescia e ameaçava invadir a União Soviética).
E, assim como já fizera no “Potemkin”, Eisenstein construiu uma obra-prima que está acima da ideologia. A cena da batalha no gelo é antológica, tanto pela fotografia maravilhosa, quanto pela habilidade narrativa.
Fonte: wikipedia, terra cinema
Relacionado ao movimento de arte de vanguarda russa, participou ativamente da Revolução de 1917 e da consolidação do cinema como meio de expressão artística.
Notabilizou-se por seus filmes mudos A Greve, O Encouraçado Potemkin e Outubro, assim como os épicos históricos Alexandre Nevski e Ivan, o Terrível. Sua obra influenciou fortemente os primeiros cineastas devido ao seu uso inovador de escritos sobre montagem.
“O Encouraçado Potemkin”, tão (ou mais) importante que “Cidadão Kane” na história do cinema foi filmado em apenas 2 meses e montado com extraordinário apuro técnico.Logo após fez “Outubro”, menos narrativo, demonstrando sua “Teoria da Montagem de Atrações”, até hoje modelo para filmes experimentais e trabalhos de vídeo-arte.
Graças ao sucesso extraordinário do “Potemkin”, foi chamado pela MGM e, junto com seus colaboradores Alexandrov e Tissé, embarcou para os Estados Unidos. Só que deu tudo errado. Seus projetos não decolavam, apesar de ter amigos poderosos como Chaplin e Flaherty. Eisenstein resolveu então afastar-se de Hollywood e fazer “Que Viva México”, uma obra ambiciosa sobre a história de um país e sua cultura. Infelizmente, as filmagens foram interrompidas por problemas financeiros, e o material, mais tarde, caiu em mãos gananciosas e pouco inspiradas.
Voltou ao seu país e quando sua carreira parecia perdida, entretanto, recebeu a ordem de filmar “Alexandre Nevski”, como uma peça de propaganda anti-germânica (Hitler crescia e ameaçava invadir a União Soviética).
E, assim como já fizera no “Potemkin”, Eisenstein construiu uma obra-prima que está acima da ideologia. A cena da batalha no gelo é antológica, tanto pela fotografia maravilhosa, quanto pela habilidade narrativa.
Fonte: wikipedia, terra cinema
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