A artista Heather Dewey-Hagborg, que mora atualmente no Brooklyn, em Nova York, coleta unhas cortadas, fios de cabelo, chicletes mastigados e bitucas de cigarros para obter o DNA de alguém.E com esse tipo de material ela tenta recriar o rosto da pessoa que colou o chiclete no ponto de ônibus, baseado em seu código genético. As esculturas são modeladas em um software criado por Dewey-Hagborg e, depois, produzidas em impressoras 3D.
Infelizmente, o rosto não é exatamente igual ao do detentor do fio de cabelo ou do toco de cigarro, já que a artista leva em conta apenas três traços para a construção da escultura: sexo, cor dos olhos e etnicidade proveniente da mãe.
De acordo com a Discovery News, novas marcas genéticas serão adicionadas em breve, como forma de expandir o projeto. Entre elas estão a presença de sardas ou a possibilidade de a pessoa ser ou não obesa, o que tornaria o resultado final mais realista.
Fonte: Texto resumido e adaptado - Discovery News
Infelizmente, o rosto não é exatamente igual ao do detentor do fio de cabelo ou do toco de cigarro, já que a artista leva em conta apenas três traços para a construção da escultura: sexo, cor dos olhos e etnicidade proveniente da mãe.
De acordo com a Discovery News, novas marcas genéticas serão adicionadas em breve, como forma de expandir o projeto. Entre elas estão a presença de sardas ou a possibilidade de a pessoa ser ou não obesa, o que tornaria o resultado final mais realista.
Fonte: Texto resumido e adaptado - Discovery News
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