Akira Kurosawa,(1910 – 1998) foi um dos cineastas mais importantes do Japão, e seus filmes influenciaram uma grande geração de diretores do mundo todo.
Em sua infância expressava tal fragilidade a ponto de chegar a ser chamado pelo humilhante apelido de Kompeito-san, uma alusão aos confeitos que se derretiam. Aquele menino sensível se desmanchava em lágrimas diante da rigidez do sistema educacional japonês. Contradições de um espírito com inequívoca vocação para o conflito. Um cineasta com fama de rígido, mas de cujas mãos surgiram obras primas delicadas e de rara beleza.
Descendente de uma família de samurais, passou a vida confeccionando sonhos em celuloide.Transcendeu a gêneros, períodos e nacionalidades, sem jamais relegar a segundo plano a sua própria cultura, aquele peculiar jeito nipônico, manifestado na movimentação dos atores, nas caracterizações de personagens de teatro Nô. Mas nada se compara a seu amor pela personalidade controversa e pela obra genial de Vincent Van Gogh. O episódio “Os Corvos”, do filme Sonhos, é uma amostra de um desejo manifesto que Kurosawa deixou irrealizado: filmar a biografia do pintor holandês.
Com uma carreira de cinquenta anos, Kurosawa dirigiu 30 filmes. É amplamente considerado como um dos cineastas mais importantes e influentes da história do cinema. Em 1989, foi premiado com o Oscar pelo conjunto de sua obra.O mais tocante e belo em toda a obra de Kurosawa está justamente na grandeza de sentimentos. Seus últimos filmes, Sonhos, Rapsódia em Agosto e Madadayo são pinceladas intimistas sobre a velhice, a morte, o tempo.
Cidadão do mundo, Kurosawa bebeu na arte e na cultura ocidentais, sem maiores temores. “Não importa para onde eu vá, e embora não fale outra língua, nenhum lugar é estranho o suficiente para mim. Sinto que a Terra é meu lar”, disse em seu “Relato Autobiográfico” (publicado no Brasil pela editora estação Liberdade).
Em sua infância expressava tal fragilidade a ponto de chegar a ser chamado pelo humilhante apelido de Kompeito-san, uma alusão aos confeitos que se derretiam. Aquele menino sensível se desmanchava em lágrimas diante da rigidez do sistema educacional japonês. Contradições de um espírito com inequívoca vocação para o conflito. Um cineasta com fama de rígido, mas de cujas mãos surgiram obras primas delicadas e de rara beleza.
Descendente de uma família de samurais, passou a vida confeccionando sonhos em celuloide.Transcendeu a gêneros, períodos e nacionalidades, sem jamais relegar a segundo plano a sua própria cultura, aquele peculiar jeito nipônico, manifestado na movimentação dos atores, nas caracterizações de personagens de teatro Nô. Mas nada se compara a seu amor pela personalidade controversa e pela obra genial de Vincent Van Gogh. O episódio “Os Corvos”, do filme Sonhos, é uma amostra de um desejo manifesto que Kurosawa deixou irrealizado: filmar a biografia do pintor holandês.
Com uma carreira de cinquenta anos, Kurosawa dirigiu 30 filmes. É amplamente considerado como um dos cineastas mais importantes e influentes da história do cinema. Em 1989, foi premiado com o Oscar pelo conjunto de sua obra.O mais tocante e belo em toda a obra de Kurosawa está justamente na grandeza de sentimentos. Seus últimos filmes, Sonhos, Rapsódia em Agosto e Madadayo são pinceladas intimistas sobre a velhice, a morte, o tempo.
Cidadão do mundo, Kurosawa bebeu na arte e na cultura ocidentais, sem maiores temores. “Não importa para onde eu vá, e embora não fale outra língua, nenhum lugar é estranho o suficiente para mim. Sinto que a Terra é meu lar”, disse em seu “Relato Autobiográfico” (publicado no Brasil pela editora estação Liberdade).
Fonte: cinecafesorocaba, wikipedia
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