Federico Fellini (1920 — 1993) foi um dos mais importantes cineastas italianos.
Fellini ficou eternizado pela poesia de seus filmes que mesmo quando faziam sérias críticas à sociedade, não deixavam a magia do cinema desaparecer. Fellini ficou famoso pela estrutura cult de seus filmes. Geralmente fazia críticas ao totalitarismo, marxismo, à Igreja Católica (Fellini chegou às vezes até a elogiá-la apesar das críticas que ele fazia à Igreja), capitalismo e a influência americana nos costumes de outros países, principalmente na Itália.
Começou como jornalista em Florença, na revista de humor "Marc Aurelio", demonstrando ser excelente desenhista e caricaturista. Logo depois, passou a escrever pequenos roteiros e piadas para comediantes. Seus mestres no cinema foram Rossellini, para quem trabalhou em vários projetos.
Fellini escrevia roteiros, mas sempre a contragosto. Dizia que era uma pena transformar em palavras o que, na verdade, deveria ser transportado diretamente da sua imaginação para o filme. Gostava de improvisar, de trabalhar com não-atores e de não planejar muito sistematicamente sua rotina de trabalho.
Fellini não se sentia à vontade com cobranças ideológicas: "Minha natureza não é política; e o discurso político me confunde na maioria das vezes. Não o compreendo. Mas confesso isso como uma fraqueza, como uma de minhas carências."
Fellini ficou eternizado pela poesia de seus filmes que mesmo quando faziam sérias críticas à sociedade, não deixavam a magia do cinema desaparecer. Fellini ficou famoso pela estrutura cult de seus filmes. Geralmente fazia críticas ao totalitarismo, marxismo, à Igreja Católica (Fellini chegou às vezes até a elogiá-la apesar das críticas que ele fazia à Igreja), capitalismo e a influência americana nos costumes de outros países, principalmente na Itália.
Começou como jornalista em Florença, na revista de humor "Marc Aurelio", demonstrando ser excelente desenhista e caricaturista. Logo depois, passou a escrever pequenos roteiros e piadas para comediantes. Seus mestres no cinema foram Rossellini, para quem trabalhou em vários projetos.
Fellini escrevia roteiros, mas sempre a contragosto. Dizia que era uma pena transformar em palavras o que, na verdade, deveria ser transportado diretamente da sua imaginação para o filme. Gostava de improvisar, de trabalhar com não-atores e de não planejar muito sistematicamente sua rotina de trabalho.
Fellini não se sentia à vontade com cobranças ideológicas: "Minha natureza não é política; e o discurso político me confunde na maioria das vezes. Não o compreendo. Mas confesso isso como uma fraqueza, como uma de minhas carências."
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