sexta-feira, 30 de julho de 2010

Pensadores - Bacon

"Já que o costume é o principal magistrado da vida humana, deve o homem por todos os meios prover à obtenção de bons costumes."

"Aquele que não consegue perdoar aos outros, destrói a ponte por onde irá passar."

"Não se aprende bem a não ser pela experiência."

"As casas são construídas para que se viva nelas, não para serem olhadas."

"A glória assemelha-se ao mercado: por vezes, quando nos demoramos, os preços baixam."

"Uma pergunta prudente é metade da sabedoria."

"A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas."

"O homem cortês está certo de que o seu coração não será jamais uma ilha solitária."

"Alguns desprezam a riqueza porque desprezam a idéia de enriquecer."

"Um homem esperto cria mais oportunidades do que encontra."

"A prosperidade prontamente descobre o vício; mas a adversidade logo descobre a virtude."

"Os jovens estão mais aptos a inventar que a julgar; mais aptos a executar que a aconselhar; mais aptos a tomar a iniciativa que a gerir."

"O dinheiro é um bom criado, mas um mau senhor."

"Aquele que dá bons conselhos, constrói com uma mão; aquele que dá bons conselhos e exemplo, constrói com ambas; o que dá boa admoestação e mau exemplo constrói com uma mão e destrói com a outra."

"São maus descobridores os que pensam que não existe terra porque só podem ver o mar."


Francis Bacon 1561-1626

Foi um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de Verulam, visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna.
Como filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada como benéfica para o homem. Em suas investigações, ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo, sendo muitas vezes chamado de "fundador da ciência moderna". Sua principal obra filosófica é o Novum Organum.

Francis Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Estudiosos apontam como sendo o real autor dos famosos manifestos rosacruzes, Fama Fraternitatis (1614), Confessio Fraternitatis (1615) e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz (1616).

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