"A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos."
"Quanto menos os homens pensam, mais eles falam."
"Só se conhece o que se pratica."
"Liberdade é o direito de fazer tudo o que a lei permite."
"É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos."
"Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois."
"Até a virtude precisa de limites."
"A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres."
"As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros."
"A sisudez é a armadura dos parvos."
"Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas."
"As conquistas são fáceis de fazer, porque as fazemos com todas as nossas forças; são difíceis de conservar, porque as defendemos só com uma parte das nossas forças."
"Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se as que lá existem são executadas, pois boas leis há por toda a parte."
"Para obter êxito no mundo temos de parecer loucos mas sermos espertos."
Charles de Montesquieu 1689- 1755
Foi um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições internacionais.
Proficiente escritor, concebeu livros importantes e influentes, como Cartas persas (1721), Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência (1734).
Montesquieu elaborou uma teoria política, que apareceu na sua obra mais famosa, o O Espírito das Leis (L'Esprit des lois, 1748), inspirada em John Locke e no seu estudo das instituições políticas inglesas. É uma obra volumosa, na qual se discute a respeito das instituições e das leis, e busca-se compreender as diversas legislações existentes em diferentes lugares e épocas. Esta obra inspirou os redatores da Constituição de 1791 e tornou-se na fonte das doutrinas constitucionais liberais, que repousam na separação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
"Quanto menos os homens pensam, mais eles falam."
"Só se conhece o que se pratica."
"Liberdade é o direito de fazer tudo o que a lei permite."
"É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos."
"Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois."
"Até a virtude precisa de limites."
"A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres."
"As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros."
"A sisudez é a armadura dos parvos."
"Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas."
"As conquistas são fáceis de fazer, porque as fazemos com todas as nossas forças; são difíceis de conservar, porque as defendemos só com uma parte das nossas forças."
"Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se as que lá existem são executadas, pois boas leis há por toda a parte."
"Para obter êxito no mundo temos de parecer loucos mas sermos espertos."
Charles de Montesquieu 1689- 1755
Foi um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições internacionais.
Proficiente escritor, concebeu livros importantes e influentes, como Cartas persas (1721), Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência (1734).
Montesquieu elaborou uma teoria política, que apareceu na sua obra mais famosa, o O Espírito das Leis (L'Esprit des lois, 1748), inspirada em John Locke e no seu estudo das instituições políticas inglesas. É uma obra volumosa, na qual se discute a respeito das instituições e das leis, e busca-se compreender as diversas legislações existentes em diferentes lugares e épocas. Esta obra inspirou os redatores da Constituição de 1791 e tornou-se na fonte das doutrinas constitucionais liberais, que repousam na separação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
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