
É considerado, tal como Dziga Vertov, cineasta russo, como um dos pais do filme documentário. É o inventor da docuficção (neologismo que designa uma obra cinematográfica híbrida cujo gênero se situa entre a ficção e o documentário), gênero esse amplamente explorado por Jean Rouch. A docuficção é uma prática utilizada por Flaherty, de um modo mais ou menos intenso, em todos os seus filmes desde Nanook of the North.
O termo documentário foi utilizado, numa das primeiras referências ao gênero, no jornal New

O seu último filme de longa metragem foi Louisiana Story, documentário elaboradamente ficcionado sobre a construção de um oleduto nos pântanos de Louisiana, filme financiado por uma companhia petrolífera em que ele ilustra a vida de um rapaz que trabalha nesse ofício, dando relevo poético às relações humanas e ao seu enquadramento na natureza. Certos críticos acusaram-no de disfarçar neste filme a exploração humana com formas lúdicas de expressão.
Robert Flaherty, Dziga Vertov e Jean Rouch são, cada um a seu modo e em enquadramentos diferentes, expoentes do filme documentário do século XX.
Fonte: wikipedia
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