Friedrich Wilhelm Murnau(1888-1931), ou simplesmente F. W. Murnau.
Foi um dos mais influentes cineastas alemães da era do cinema mudo, e uma figura proeminente no movimento expressionista no cinema alemão durante a década de 1920. Nascido em Bielefeld, Murnau foi grandemente influenciado por Schopenhauer, Nietzsche, Shakespeare e Ibsen, peças que ele tinha visto aos 12 anos de idade. Era amigo com do diretor Max Reinhardt.
Iniciou a carreira no cinema em 1919. Em 1920, realizou uma versão do “Médico e o Monstro” de Robert L. Stevenson, “Der Januskopf”.
Atualmente a obra mais conhecida de Murnau foi o seu filme de 1922 "Nosferatu", uma adaptação do Drácula de Bram Stoker. Apesar de não ser um sucesso comercial, devido a questões de direitos autorais com o romance de Bram Stoker, o filme foi considerado uma obra-prima da arte expressionista.
A obra mais importante de Murnau foi o filme “Aurora”, de 1927, considerado um dos ponto altos do cinema ocidental.
Juntamente com o documentarista pioneiro Robert Flaherty, viajou para Bora Bora fazer o filme "Tabu" em 1931. Flaherty deixou o filme após disputas artísticas com Murnau, que teve de terminar o filme por conta própria. O filme foi censurado nos Estados Unidos por imagens de mulheres polinésias de seios nus.
Murnau teve muita influência nos diretores americanos da década de 20 e contribuiu para o avanço da linguagem cinematográfica com várias inovações nas formas de realizar as tomadas e uso de recursos de efeitos especiais.
Murnau morreu num desastre de automóvel, depois de realizar as filmagens de “Tabu”, na Polinésia.
Foi um dos mais influentes cineastas alemães da era do cinema mudo, e uma figura proeminente no movimento expressionista no cinema alemão durante a década de 1920. Nascido em Bielefeld, Murnau foi grandemente influenciado por Schopenhauer, Nietzsche, Shakespeare e Ibsen, peças que ele tinha visto aos 12 anos de idade. Era amigo com do diretor Max Reinhardt.
Iniciou a carreira no cinema em 1919. Em 1920, realizou uma versão do “Médico e o Monstro” de Robert L. Stevenson, “Der Januskopf”.
Atualmente a obra mais conhecida de Murnau foi o seu filme de 1922 "Nosferatu", uma adaptação do Drácula de Bram Stoker. Apesar de não ser um sucesso comercial, devido a questões de direitos autorais com o romance de Bram Stoker, o filme foi considerado uma obra-prima da arte expressionista.
A obra mais importante de Murnau foi o filme “Aurora”, de 1927, considerado um dos ponto altos do cinema ocidental.
Juntamente com o documentarista pioneiro Robert Flaherty, viajou para Bora Bora fazer o filme "Tabu" em 1931. Flaherty deixou o filme após disputas artísticas com Murnau, que teve de terminar o filme por conta própria. O filme foi censurado nos Estados Unidos por imagens de mulheres polinésias de seios nus.
Murnau teve muita influência nos diretores americanos da década de 20 e contribuiu para o avanço da linguagem cinematográfica com várias inovações nas formas de realizar as tomadas e uso de recursos de efeitos especiais.
Murnau morreu num desastre de automóvel, depois de realizar as filmagens de “Tabu”, na Polinésia.
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